Ana Cristina de Toledo
Superintendência de Polícia Técnico-Científica de São Paulo, Instituto de Criminalística, São Paulo, SP, Brasil
RESUMO
Este artigo apresenta a importância do registro fotográfico de impressões papilares encontradas em locais de crime ou em corpo de delito, de forma a preservar o vestígio, antes que se proceda à intervenção mecânica com reveladores papiloscópicos. A pesquisa foi baseada em métodos experimentais de procedimentos periciais, e técnicas fotográficas, quando, então, constatou-se que mesmo as pequenas intervenções podem causar prejuízos às impressões. A prática da fotografação pode economizar tempo, recursos públicos e, principalmente, reduzir ou eliminar o risco de perda das amostras.
PALAVRAS-CHAVE: Fotografia forense. Fotografia pericial. Fotografia papiloscópica.
DOI: https://doi.org/10.51147/rcml063.2022